quarta-feira, 3 de setembro de 2008
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
ORTOGRAFIA: COBRAR OU ENSINAR?
Professor ou professora, na minha opinião, deve ensinar ortografia em suas aulas. Deve planejar seu trabalho, a partir de um diagnóstico da turma, marcando seus princípios teóricos, seus objetivos, definindo e implementando ações para atingi-los. Tais ações envolvem pensar cada passo, selecionar materiais e atividades.
O ensinar de que falo, trata-se da intervenção pedagógica que o professor deve fazer, sempre que necessário, no processo de construção do conhecimento do(a) aluno(a), uma intervenção que não tenha nada a ver com autoritarismo, mas que oponha-se ao espontaneísmo.
E com quem?
Logicamente a escola precisa ensinar e isso deve começar pela eliminação de alguns equívocos como, por exemplo, achar que o aluno que lê bastante eliminará todas as suas dificuldades ortográficas. Com certeza terá maior facilidade, visto que seu vocabulário básico torna-se mais amplo.
Outro equívoco é confundir competência textual com erros ortográficos. A competência em ortografia é algo particular dentro da competência com a língua, de modo que um indivíduo pode ser muito bom produtor de textos (quanto à dimensões pragmáticas, sintáticas da composição textual), mas ter problemas com ortografia.
Aguardo comentários. Continuarei tratando desse assunto...
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
COMO ESTOU TRABALHANDO COM A TURMA 41
Lucas, Diogo e Edilson são alunos da minha turma. Na primeira semana de aula, fotografei os alunos em grupinhos para eu memorizar seus nomes. Tenho certa dificuldade em gravar os nomes das pessoas e como acho importante o professor saber nomeá-los, fiz isso e, em seguida, já conhecia todos. Estou trabalhando com os alunos em grupos e acredito que dá resultado. Eles conversam bastante, mas produzem também. Procuro corrigir, na medida do possível e do impossível, suas produções. Circulo bastante na sala de aula enquanto eles trabalham, mas com barulho não se consegue muita coisa, por isso estou levando os cadernos deles para casa para realizar essa correção mais minuciosa. Para que o próprio aluno corrija seus erros, utilizo um código, criado pela minha irmã Lela. Ao devolver o caderno com elogios, observações e com erros codificados, solicito aos alunos que releiam seus trabalhos e façam as correções necessárias.